Tudo preparado para o VIII Festival Internacional
de Dança de Cabo Frio
A 8.ª edição do Festival Internacional de Dança tem entrada franca e é uma realização da Prefeitura de Cabo Frio, através da Secretaria de Turismo e do Ballet Márcia Sampaio. O evento será realizado entre os dias 05 e 09 de setembro, no Complexo Esportivo Aracy Machado com apoio da CCR Via Lagos, YAGP e Instituto Passo de Arte, apoio financeiro da Só Dança e do Aeroporto Internacional de Cabo Frio e apoio institucional do Conselho Brasileiro de Dança e Sindicato dos Profissionais de Dança do Rio de Janeiro.
A abertura do Festival acontecerá às 18 horas do dia 05 de setembro, com apresentação do Grupo de Dança Galpão 1 Erika Novachi. Neste dia também terá início a mostra competitiva com premiação em dinheiro e bolsas para a seletiva YAGP no Brasil.
Nos dias 06 e 07 o Festival terá início às 17 horas, no sábado, às 16 horas e no domingo, último dia do evento, às 15 horas.
Programação Geral
05/09 (quarta-feira)
18h - ABERTURA OFICIAL
CONVIDADOS
Galpão 1 ERIKA NOVACHI GRUPO DE DANÇA
Coreografia:
“Feche os olhos...abre teu coração...partilha tua paixão...”
Coreógrafos:
Erika Novachi, Rubén Terranova e Mary dos Santos
Cenografia:
Marcelo Rosa
Iluminação:
Abílio de Paula
Figurino:
Vladimir Seneme
Grupo
formado em 1994, em Indaiatuba. Desde a sua formação tem Erika Novachi como sua
coreógrafa residente. O Grupo possui trabalhos dos seguintes coreógrafos: Rose
Calheiros, Roseli Rodrigues, Ruben Terranova, Anselmo Zolla, Andréa
Pivatto, Fabiano Lima, Alex Kiton, Inês Aguiar, entre outros...
19h30min - MOSTRA COMPETITIVA
Dança Contemporânea
(Solos, duos, trios e conjuntos)
PREMIAÇÃO
Medalhas e troféus para 1º, 2º e 3º lugares
Indicação do melhor grupo
06/09 (Quinta-feira)
17h- MOSTRA COMPETITIVA
Jazz
(Solos, duos, trios e conjuntos - Infantil e juvenil)
19h30min - MOSTRA COMPETITIVA
CONVIDADOS
Ballet Marcia Sampaio (Cabo Frio/RJ)
Coreografia: Mo-Be
Coreógrafo: Henrique Talmah
Ensaiadora: Lidiane Wanderley
Bailarino convidado: Moacir Emanoel
(Solista do Corpo de Baile do Theatro Municipal do Rio de Janeiro)
Mozart teve uma poderosa influência
sobre a obra de Beethoven, que sabia muito do seu trabalho e modelou uma série
de composições próprias em obras de Mozart.
Inspirado
nesta informação o coreógrafo criou uma suíte
elaborada com algumas obras destes dois gênios da música erudita.
Estilo livre
(Solos, duos, trios e conjuntos - Sênior e
avançado)
PREMIAÇÃO
Medalhas e troféus para 1º, 2º e 3º lugares
Indicação do melhor grupo
07/09 (sexta-feira)
17h- MOSTRA COMPETITIVA
Clássico livre
(Solos, duos, trios e conjuntos - Infantil e
juvenil)
19h30min - HOMENAGEM A HERON NOBRE
MOSTRA COMPETITIVA
Clássico livre
(Solos, duos, trios e conjuntos - Sênior e
avançado)
PREMIAÇÃO
Medalhas e troféus para 1º, 2º e 3º lugares
Indicação do melhor grupo
08/09 (sábado)
16h- MOSTRA COMPETITIVA
Clássicos de Repertório
(Variações e conjuntos Infantil / Variações, pas-de-deux,
pas-de-trois e conjuntos - Juvenil)
CONVIDADOS
Ballet Marcia Sampaio (Cabo Frio/RJ)
Coreografia: Suíte do Ballet "La Fille Mal Gardée"
Balé em dois atos e três cenas
Libreto e coreografia: Jean
Dauberval
Música: Diversos compositores, com músicas
populares de autores desconhecidos; posteriormente Ferdinand J. Herold e Peter
Ludwig Hertel (nas versões russas).
Estréia mundial: Maio
de 1789 em Bordeaux, França, e a seguir, em 1° de julho do mesmo ano, no Grand
Théâtre de Paris, França. No papel de Lise, Mlle.Théodore.
Remontagem: Ana Maria Campos
Ensaiadora: Lidiane Wanderley
Figurino: Tânia Agra
La fille mal gardée (tradução literal: A
menina mal vigiada) nasceu em meio à Revolução
Francesa. É um balé cômico criado por Jean Bercher Dauberval, um dos maiores
coreógrafos de sua época. É uma das obras mais antigas e importantes no
repertório do balé moderno.
O trabalho passou por muitas
mudanças de título e ganhou algumas versões.
A simplicidade atraente e a
familiaridade ingênua da ação de La
Fille Mal Gardée emprestaram-lhe uma
popularidade que a estabeleceu no repertório de muitas Companhias de Balé de
todo o mundo. "La Fille" teve um enorme sucesso de público e se
mostrou o mais popular e duradouro trabalho de Dauberval.
18h30min - HOMENAGEM A ELEONÓRA OLIOSI
CONVIDADOS
Cecília Kerche (primeira
bailarina do Theatro Municipal do Rio de Janeiro) e Denis Vieira (solista do Theatro
Municipal do Rio de Janeiro)
Coreógrafo: Alberto Alonso
Música:
Georges Bizet/Rodion Shchedrin
Remontagem:
Cecília Kerche
Ensaiador: Pedro Kraszczuk
Figurino:
Marilda Fontes
Suíte estreada pelo Ballet Bolshoi, em Moscou, em
20 de abril de 1967.
Alonso começou a esboçar sua Carmen muito antes de
obter a música final que seria escrita por Rodion Shchedrin sobre a partitura
de Georges Bizet.
Coreograficamente, Alonso enfatizou o triângulo
amoroso entre Carmen, José e Escamilo, o toureiro.
A disputa dentro da arena é entre Carmen e seu
destino, na manifestação do touro negro. Nenhum é vitorioso. Eles morrem
simultaneamente e conforme Maya explicaria mais tarde:
..."Carmem e seu destino são um e o
mesmo."
Aqui será apresentada a cena de amor, momentos
antes do desfecho fatal, onde, por ciúmes, José assassina Carmen.
MOSTRA COMPETITIVA
Clássicos de Repertório
(Variações, pas-de-deux, pas-de-trois,
grand-pas-de-deux e conjuntos - Sênior e avançado)
PREMIAÇÃO
Medalhas e troféus para 1º, 2º e 3º lugares
Indicação do melhor grupo
20h- CONVIDADOS
Urbanus Dance Crew
Com cinco anos de existência o Urbanus Dance Crew representa o Projeto
Urbanus, criado pelo coreógrafo Wendell Mourige.
O Projeto tem como objetivo difundir as Danças Urbanas e proporcionar
formação e valorização profissional.
Coreografia: Hooligans
Coreógrafos: Rodrigo Soninho e Bárbara Lima
MOSTRA COMPETITIVA
Dança de Rua
(Solos e conjuntos)
PREMIAÇÃO
Medalhas e troféus para 1º, 2º e 3º lugares
Indicação do melhor grupo
09/09 (domingo)
15h- MOSTRA COMPETITIVA
Dança à caráter e danças populares
(Conjuntos)
MOSTRA COMPETITIVA
Dança de Salão
(Duplas e conjuntos)
CONVIDADO
Grupo D-efeitos – São Paulo
Faz
parte da essência D-Efeitos juntar
às apresentações elementos da Glitch
Art – cores vibrantes e sensação futurista, meio nerd e não-cool. As coreografias são resultado do processo de estudo
e experimentação que mistura Dança Urbana e Glitch Art no qual o D-Efeitos mergulhou nos últimos anos.
Os
efeitos corporais são inspirados no estilo glitch hop, músicas com “defeitos de
programação” ritmados que, naturalmente, instigam movimentos fragmentados,
vibrados e (des)acelerados – nas técnicas de dança urbana como waving, animation, robotting e warping.
Coreografia: Lights
Coreógrafo: Andre Bidu
PREMIAÇÃO
Medalhas e troféus para 1º, 2º e 3º lugares
PREMIAÇÃO ESPECIAL