segunda-feira, 19 de setembro de 2011

INVICTUS -WILLIAM ERNEST HENLEY- POEMA - REFLEXÃO


“Na garra cruel da circunstância
Eu não recuei nem gritei.
Sob os golpes do acaso minha cabeça sangra, mas permanece ereta.
Além deste lugar de fúria e lágrimas
Só o eminente horror matizado,
E mesmo a ameaça dos anos
Há de me encontrar destemido.
Não importa quão estreito seja o portão,
Ou quão repleto de castigo seja o veredicto,
Eu sou dono do meu destino:
Eu sou o capitão da minha alma.”

Do poema Invictus, William Ernest Henley, poeta, crítico e editor inglês ( 1849-1903)