FIQ no circuito internacional
- Festival Internacional de Quadrinhos supera público de principal evento dos EUA
- Número levou o encontro brasileiro a ser citado em site norte-americano
- FIQ foi realizado em novembro, em Belo Horizonte, e reuniu 148 mil pessoas
O site norte-americano "Bleding Cool" fez uma comparação no início desta semana. Pôs lado a lado o público da principal convenção de quadrinhos de lá com o nosso FIQ.
Placar: a San Diego Comic-Con recebeu 130 mil pessoas. O Festival Internacional de Quadrinhos, realizado mês passado em Belo Horizonte, 148 mil. Dezoito mil a mais.
O site traz uma espécie de conclusão sobre o assunto no título da nota: "a maior convenção na América... é na América do Sul?".
A ser pautar pelos números, parece que sim.
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Há quem relativize esses dados. Um dos argumentos é que na San Diego a entrada é paga e no FIQ, não. Mas há também o contra-argumento: uma ocorreu nos EUA, outra no Brasil.
E, sabe-se, os norte-americanos têm uma indústria de quadrinhos bem mais consolidada que a nossa, que vê um ensaio disso apenas via Estúdios Mauricio de Sousa.
Para Afonso Andrade, coordenador do FIQ deste ano, o objetivo do festival não é ser o maior evento de quadrinhos. A proposta é que o encontro traga "boas consequências".
Um espaço acessível a crianças, velhos leitores, jovens talentos, artistas veteranos. Na entrevista a seguir, feita por e-mail, ele detalha como vê essa repercussão fora do país.
Leia no blog dos quadrinhos entrevista com Afonso Andrade coordernador do evento:
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